Quando rasguei o nome no peito…Tirei do ventre a palavra voo e chorei pelos números de nomes que voaram entrelaçados dentro da ausência vivida. Nem era dia especial e o silêncio se fez de vento no varal e as esperas aconteciam e a gente sabia que não ia chegar. Algumas partidas acontecem como voos de pássaros ou como pouso em um dia de silêncio.
Mariana Gouveia
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