Já não chove como antes. Agosto arde dentro da tarde, enquanto o cerrado respira lentamente a vida e a seiva prepara-se para os frutos e o verde.
Os meus lugares reais me povoa de sensação de magia e os de fugas viram portas onde te procuro. Caminho entre o seco e o novo. Tenros brotos a brigar com a secura do deserto. Era ali, amanhã, um dia qualquer. O destino traçado em minha mão de sorte.
A palavra entre nós – surdas que somos – tem a receita da dor. Era de novo o dia da dor e o arder da tarde latejava na pele, o aviso. O braço parado para o aceno e os dias perdidos dentro do calendário. Era uma vez, assim. Tão tarde. Que arde.
Mariana Gouveia
Estamos em Agosto e por isso, temos BEDA.
Participam comigo:
Lunna Guedes – Obdúlio Nunes Ortega – Roseli Pedroso – Suzana Martins e Bob F
🤍
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❤
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Everything is always beautiful with you!
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Thank you ❤
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Les feux sont tombés de la rampe, fini les braises du fakir que tu sortais en te dénudant. Tout est toc..
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Merci!
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These are gorgeous. 😊
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Thanks!
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Que foto linda, cara mia…
E o texto, bem, me perdi nas esquinas onde sempre olho para o rapaz com o cão. O garoto quer vir até mim. Mas o humano se incomoda. Acha que o cão gosta mais de mim que dele. Eu aceno para o cão, não para ele, que retribui. Era uma vez…
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essa é a flor do pequi. Fico encantada quando ele floresce para além da rua de cima.
Gostei da história do cão. É sempre assim… rs
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