Adivinhou a sorte de um homem tranquilo. O vento a invadir a pele e o frio inquilino entrou devagar nos quartos onde a cortina dançava. O sol a desvendar mistérios atrás das nuvens.
Limpei o sol dentro das nuvens e um carrossel era brincadeira de criança dentro de um azulejo bordado. O espelho a esconder geometricamente a figura exposta dentro da solidão.
O perfil do instante marcado na folha que balança, na flor que se abre e o azul a espraiar vontade nos dias em que o relevo marca a digital.
Havia pegadas na terra fofa e o mapa feito para as ruas do norte e o azul a espraiar vontades e o dia acabando em solidão, enquanto a noite adormece dentro da flor… e o azul…ah, azul!
Mariana Gouveia
Mariana, você é pura poesia!
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Ah, minha flor 🤩 meu coração ficou quentinho 😍 obrigada 💖
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Fiquei olhando lá para fora e o azul do céu tão novo que começou a desbotar
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o azul predominou hoje por aqui.
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